Anybody that commits to being creative no matter finances or life’s turns is an artist in my book. If the will to keep making through life’s obstacles is still there then you’re making it happen. As for selling works, all I know is that anything to work in my studio from 9 to 5 instead of in front of a desk for someone else is major. And Inspiration comes with perspiration…or something like that.
Benjamin Anderson, um dos fabulosos pintores desta vaga de fotorealismo. mais aqui... Algumas obras deste estilo podem ser vistas no Centro Comercial Berardo (CCB)
Passei pelo World Press Photo 08, gostei imenso das fotografias microscópicas, simplesmente geniais e parabéns ao Miguel Barreira pelo 3º lugar na categoria de Sports Action!!! Tudo o resto é apenas mais do mesmo, as fotos bate chapa de guerra e miséria que sim, são o retrato fiel da realidade e que podem custar a vida aos fotógrafos mas talvez fosse melhor, então, mudar o título da exposição para algo como (In Some Parts of the) World (In Some) Press (Not All The) Photos. A organização da exposição está muito bem estruturada, não há labirintos desta vez :) e é gratuita.
Ao contrário da mobilização contra Galp, BP e Repsol, ao menos os pescadores mantêm-se coesos na sua luta. Imagino que quem trabalhe no comércio de peixe comece a ver as coisas a andar para trás mas creio que esta acção é um passo para trás para se conseguir andar para a frente. E agora, como descalça o governo esta bota? É patético um país de mar estar nestas condições, pois se acham que mar é só para turismo então o melhor é mudar de país :) (nota: o peixe foi destruido na lota de Matosinhos porque os comerciante não o quiseram dar a instituições de solidariedade)
A feira do livro concedeu-me o desejo de dar todos os livros que queria dentro do plafond estipulado (vou ter muita matéria para estudar nas férias), a fartura (italiana) estava boa :)
Foram dois dias com grandes caminhadas, hoje sim, as pernas ressentem-se!!!
Dei um grande colinho e abraço à minha pequenina, porque hoje é o dia oficial da criança, apesar de como filha ter todos os dias do mundo :)
A praia estava fabulosa!!! Vazia, pelo que deu para meditar, dormir e ler à vontade... e ainda sinto o sol a queimar-me, é disto que gosto.
E ainda estou a preparar as férias que se avizinham, tapas aqui vou eu! Confesso que vou num espírito muito relaxado para passar longas horas de café a ler e escrever e, mais importante de tudo, estar bem longe daqui (que paz).
O que fazer face à crise? Ao péssimismo? Ao queixume? Acho que temos "complexos tribais" a sanar e se vem aí uma má onda é só para nos levar a bom porto. Quanto mais nos focarmos numa posse menos a teremos, pude comprovar, novamente, isso há pouco tempo, quer seja a nível material ou pessoal. Quanto mais atenção dermos a algo que não aconteceu, mais poderá acontecer. Por isso, em momentos de crise só há um sítio que é o verdadeiro refúgio - o nosso próprio centro. Só tomando o controlo do que somos podemos ir mais além :)
The Kilimanjaro Darkjazz Ensemble é um projeto liderado por Jason Köhnen (a.k.a Bong-ra) e Gideon Kiers, lançado pela Planet-Mu. O grupo tomou forma por volta de 2000, com a intenção de compor trilhas para clássicos do cinema mudo (Murnau, Lang, etc). Mais tarde, outros músicos juntaram-se a dupla para a gravação do debut auto-intitulado. Trata-se, resumidamente, de um projeto áudio-visual cuja inspiração principal vem de animações e filmes antigos – uma atmosfera jazz/glitch obscura, melancólica e envolvente, permeada por melodias simples, porém, de extremo bom gosto.
A minha pequerrucha divertiu-se bem, com a guitarra e a colar "hello kittys" nela. Algo que acho de muito interessante na nossa relação é a preocupação dela para comigo, desde que soube que já não namoro está sempre a tentar "empurrar-me" para alguém, é uma querida mas já lhe expliquei que agora, só amizades :) É curioso como agora, e cada vez melhor, estamos a gerir o tempo que temos um com o outro, realmente nada como o tempo para nos dar "amadurecimento" e compreensão. Agora o tempo já não me foge, cumpro o que tenho a cumprir, especialmente comigo mesmo.
Estive a ver um fabuloso documentário sobre o Padre Tadej, um padre ortodoxo russo, na Sérvia. São fantásticas as suas palavras de sabedoria, poucas palavras mas que dizem tanto. Tal como: Quando um homem está ligado à fonte da vida, o que quer que deseje acontece. A nossa vida é como são os nossos pensamentos. Devemos manter a paz interior a qualquer custo. Um homem com muitos objectivos torna-se doente, pois não poderá ser preguiçoso e contantemente será perturbado pelo que deve fazer, é por isso que muita gente rica e saudável por fora é doente por dentro. (documentário russo "Interview with a Saint: Father Tadej (1914-2003)")
Pergunto eu, qual a necessidade de complicarmos o que é tão simples, unicamente por não conseguirmos ou não querermos ouvir o nosso interior?
Há dias que não consigo explicar bem o valor que têm, realmente se estamos de espirito e coração aberto à vida, ela vem ter connosco com todo o encanto e força que nós precisamos.
Estes últimos dias têm sido plenos, conhecendo e estando com pessoas fabulosas, apreciando o que existe de mais simples e vendo o que há de mais grandioso. Hoje, no meio da chuva torrencial, em plena baixa, encontro um "Hare Krishna", um seguidor de Krishna. Um dos livros que me deu foi o Isopanishad... o meu coração transbordou de alegria pois é um dos mais bonitos upanishades, isto além de estarmos a rever o passado, do tempo em que cheguei a conhecer o Dira. Há coisas fabulosas, sempre à nossa espera. Sem dúvida.
A minha prenda de anos adiantada, da MJ, é claro... é simplesmente fabuloso, tocante, espiritual sendo terra... é indescritível, tem que ser ouvido, sentido e saboreado. Mais aqui...
Não houve Berlengas mas houve peixinho grelhado em Peniche :) Mais fotos aqui... O GPS funcionou muito bem, tenho é que actualizar os mapas mas é um grande alívio para a falta de placas.
Pronto, pronto, já percebi a mensagem! O forte está fechado, os barcos não partem porque não têm a vistoria aprovada. Mas a sopinha de peixe em Peniche não escapa ;)
Foi um fim-de-semana preenchidíssimo, pleno de pessoas interessantes, muito trabalho mas com um grande usufruto da vida e do viver. Faço alguns destaques pelo passeio no aqueduto das águas livres no dia dos museus e pelo filme "Trair e cocar é só começar" que há muito tempo que não me ria tanto. Os brasileiros estão mesmo à frente na naturalidade diante das câmeras.
O Museu do Oriente é fabuloso! Simplesmente fabuloso. Grandes áreas temáticas, diversidade interessante e um valiosíssimo espólio do que foi Portugal além mar.
É gratuito às sextas-feiras das 18h00 às 22h00 e aos domingos de manhã.
Vale muito a pena lá ir, para crianças pode causar algum medo pois é um pouco escuro e tem umas máscaras assustadoras.
Passa uma borboleta por diante de mim E pela primeira vez no Universo eu reparo Que as borboletas não têm cor nem movimento, Assim como as flores não têm perfume nem cor. A cor é que tem cor nas asas da borboleta, No movimento da borboleta o movimento é que se move. O perfume é que tem perfume no perfume da flor. A borboleta é apenas borboleta E a flor é apenas flor.
É como me sinto hoje... tirando os "homenzinhos na cabeça", a imobilidade e o aspecto marciano. Pronto, falando a verdade, a imagem apenas ilustra o conceito. Largar amarras sabe muito bem e finalmente hoje o dia chegou para as últimas.
Não virei engenheiro, virei Nomadic Designer for Motion Graphics. Nos próximos tempos vai dar-me bastante jeito. Além da boa voz que faz companhia é uma boa prevenção à hipertensão ;)
Abriu no dia 9 de Maio, vale a pena dar uma olhada nas actividades ;) Fica na doca de Alcântara, um excelente sítio e com uma óptima representatividade das nossas partidas rumo ao oriente!!!
Um filme sobre a vida e como no fim se descobrem grandes significados. Tenho estado a cumprir a minha lista e daqui a 15 dias mais um item vai ser riscado ;)
“Only those who truly love and who are truly strong can sustain their lives as a dream. You dwell in your own enchantment. Life throws stones at you, but your love and your dream change those stones into the flowers of discovery. Even if you lose, or are defeated by things, your triumph will always be exemplary. And if no one knows it, then there are places that do. People like you enrich the dreams of the worlds, and it is dreams that create history. People like you are unknowing transformers of things, protected by your own fairy-tale, by love.”
Descobri Ben Okri de uma forma estranha, quando li mais tudo fazia sentido, um poeta com um enorme sentido de vida estruturada. Soube bem esta partilha logo no começo do dia com outrém.
Estrondoso! Efeitos especiais do melhor fazendo um filme bastante realista, momentos fabuloso de pura comédia bem inserida, mulheres giríssimas (a Gwyneth Paltrow estava num papel um pouco pobre para ela, mas bem e a Leslie Bibb lindissima como sempre). São duas horas que recomendo!!!
Aqui está a pranchinha na praia! Acabei por aprender dois truques para entrada na àgua e uns segundos a deslizar dão uma autêntica noção de liberdade e abstracção, agora sim percebo o conceito e opção dos que optam por uma vida de mar - é fabuloso.
Depois de um fim de semana bem dinâmico, acabei o dia na praia a praticar o meu novo desporto - Skimming. Umas quantas batidelas na água e na areia mas o resultado é excelente!!!
Ultimamente as grande preocupação "mundiais" são, o preço do petróleo, o preço do arroz, a subida das taxas de juro e os olímpicos na China. É interessante porque todos falam em calamidades e alertas mas não aparecem soluções. Os combustiveis continuam a ser requesitados, a fome continua a grassar e o poder de compra vai decrescendo nos bolsos de uns e aumentando nos bolsos de quem, com gravata, lança tanta preocupação. Para mim, este "descontrolo" é apenas uma grande desculpa economicista, a OPEP não produz mais porque está a ganhar imenso e assim faz pressão, o bio combustível é uma solução patética com a mesma lógica quanto o que aconteceria se toda a gente fosse vegetariana (não há terra cultivável para tanto), as taxas de juro gritam por calamidades para que alguns sectores sejam reactivados e a questão chinesa é a mesma de sempre, o medo que todos façam xixi ao mesmo tempo e isso gere um grande tsunami. Soluções passam por vontade, não só do individuo mas também da sociedade, se alguém conseguir imaginar o mundo sem petróleo consegue também imaginar um mundo sem grandes desculpas para não ser mais equitativo.
Ticking away the moments that make up a dull day You fritter and waste the hours in an off hand way Kicking around on a piece of ground in your home town Waiting for someone or something to show you the way
Tired of lying in the sunshine staying home to watch the rain You are young and life is long and there is time to kill today And then one day you find ten years have got behind you No one told you when to run, you missed the starting gun
And you run and you run to catch up with the sun, but its sinking And racing around to come up behind you again The sun is the same in the relative way, but youre older Shorter of breath and one day closer to death
Every year is getting shorter, never seem to find the time Plans that either come to naught or half a page of scribbled lines Hanging on in quiet desperation is the english way The time is gone, the song is over, thought Id something more to say
Home, home again I like to be here when I can And when I come home cold and tired Its good to warm my bones beside the fire Far away across the field The tolling of the iron bell Calls the faithful to their knees To hear the softly spoken magic spells.
Nada como dois dias de praia para devorar "Victim Prime" de Robert Sheckley. Li o primeiro volume, "The 10th Victim" há uns bons anos atrás, bons anos mesmo e há uns tempos atrás consegui encomendar esta raridade pela Amazon e lá foi devorado. Numa linguagem simples mas bem ilustrada, num futuro tão possivel quanto próximo... Gostei de ler.
Este é mesmo o ano das mortes e esta foi a que mais me atingiu e fez com que um pouco de mim também morresse. Neste luto estou vazio, sem gosto, como se de repente os cinco sentidos tivessem desaparecido, como se os dias fossem uma luta pelo seu preenchimento pois custa-me estar e mais me custa dormir. De repente, a cabeça inunda-se de perguntas, a consciência do desistir é apenas mais uma dor que se aloja e depois vem o vazio e o meu estar de sempre. Porquê?
Ainda passei pela Fnac à procura de algo que me seduzisse mas, as folhas eram brancas e as letras, pedaços de tinta preta, apenas se espalhavam em matizes de ideias monocromáticas. Não, os livros não me davam gosto e tudo o resto também não me apelou ao paladar.
Continuei a noite com o meu problema de gestão de tempo, estudei "Making and Breaking the Grid", apliquei-me numa monografia fabulosa que me arranjaram (obrigado S.) e ainda revi o pequeno livro que estava a escrever e os dias passam-se assim, a contruir constelações de ideias, a concretizar projectos a redesenhar sonhos apagados, parece interessante mas falta qualquer coisa. E já comecei o dia há algum tempo, como sempre, com horários desfasados da maioria.
Neste dia do livro, homenageio os alfarrabistas e o livro antigo. Esta II edição de 1918 da "Divina Comédia" de Dante (3 volumes de mais de mil páginas cada) é uma obra prima da edição e impressão. Cerca de 300 páginas por volume em comentários com um autêntico preciosismo cultural, papel agradável ao toque e bem preservado, um tipo de letra fabuloso não só do aspecto gráfico mas de qualidade de leitura e, finalmente, uma tradução brilhante, emocionante e profundamente cuidada. Diz Dante no "Paraíso": "A vontade, se não quer, não cede, é como a chama ardente, que se eleva com mais força quanto mais se tenta abafá-la" E hoje, ainda vou passar por uma livraria, para espreitar se algo ainda me consegue encantar nestes dias cinzentos que passam.
E quem disse que a concorrência não faz bem? Após o lançamento do "Google Sky" a Microsoft reage e lança o "World Wide Telescope", isto aliado ao "The Hubble Heritage" é uma grande prenda aos amantes ou sonhadores de um espaço além paredes.
Há algum tempo que não escrevia sobre estas questões e hoje calhou o tema.
O Amor é um ideal, saboreia-se se o praticarmos e o recebermos, vive-se se o vivermos, traz-nos felicidade se a ele nos empenharmos mas, não é mais que um ideal, um pensamento construtivo, construtor da realidade, berço e leito de esperança para o homem.
O Amor é só Um, pode é ser percepcionado de diferentes ângulos, amplitudes e ser interpretado consoante a bitola das experiências que tivemos.
Para mim, o Amor não é desistência nem destruição, é perseverança, realinhamento, entendimento, o ideal não o perdi mas perdi a realidade.
Gosto bastante de "Cartoon" e esta quarta edição do World Press Cartoon, chega mesmo para encher a barriga de rir! Achei particularmente interessante esta ilustração que tão bem retrata a "nossa" realidade.
Num domingo cultural, passei pelo CCB e vi uma brilhante exposição fotográfica sobre a "Emigração portuguesa em França", além de ter passado por uma outra, mesmo ao lado, no museu de Arqueologia sobre o "Ouro de Viana". E mesmo com "mau tempo" arrisquei e tive boa recompensa, o sol estava em Oeiras e a praia continuava lá.
Há sempre uma primeira vez e não é que ao ouvir uma entrevista de Sousa Cintra na RCP, passou "Mulheres" de Martinho da Vila, como sua escolha... e gostei.
Por incrivel que pareça gosto mesmo deste tempo, o ar está mais puro, as gotas grossas de água são provas tangíveis, inegáveis da realidade e quando numa quase madrugada um raio de sol desponta, todo o cinzento é tangido de azuis, dourados e rosas. Só tive pena de na noite anterior não ter ouvido a trovoada.
Ontem fui ao Ikea e diverti-me nas compras com, um sabonete líquido do Ikea Family, um suporte para pôr o portátil em cima das pernas e, totalmente inesperado, uma cadeira! Bastante fácil de montar, como tudo o que sai daquelas mentes nórdicas e depois foi uma noite de prazer imenso como já não tinha há muito tempo. A cadeira é realmente confortável e tanto o tempo de trabalho como o de leitura foi bastante aprazível. A sala ficou mais cheia mas eu fico bem mais confortável :)
Ontem passei a noite a construir a árvore genealógica, com a minha mãe e a tanina, 3 gerações a lembrar e descobrir. Foi bonito, pela memória dos meus avós, impossiveis de esquecer pois deram-me a estabilidade e tudo que tanto preciso e pouco consigo. Foi bonito por conhecer pessoas que tiveram outras vidas. Tenho pena de ao meu lado não poder pôr outro nome, parece-me de todo impossível e creio que já aceitei isso no entanto, tenho um nome por baixo que é um sol bonito e um oceano de boa disposição.
Desde pequeno que sempre me agradou a ideia do "partir o pão". Sempre me pareceu um acto de profunda comunhão, não no sentido exterior ou apenas metafísico mas também um momento de profunda interligação entre todos os membros dessa mesa. Para muitos esse acto é patético, pois está associado ao cristianismo mas, além disso, a descaracterização das coisas de valor parece ser um fruto da nossa época. Quando muitos querem a busca de uma vida melhor, querem para quê? Farão aos outros aquilo que não querem que lhes façam a eles? Que princípios de vida fazem ou querem fazer? Se não nos questionarmos, o querer mudar por uma ideia não basta, é necessária uma vida de princípios activos para atingir o "partir do pão" que se pretende. E há um tempo para tudo.
Baseado no livro escrito por Jon Krakauer (na natureza selvagem), segundo a história de Christopher McCandless. Só posso dizer quer que é um filme dos mais bonitos e importantes que já vi, onde cada minuto é uma lição de verdadeira liberdade e escolha
Novamente lido com a questão de mais alguém que parte, de forma rápida e fulminante, os vazios criam-se por vezes mais depressa que a capacidade de os preencher e tudo avança como uma onda gigantesca que não pára numa única pessoa. Olhando para os outros, mudo o meu centro de gravidade, deixo mais de ouvir o ego para escutar o outro que me fala, muitas vezes com um olhar. Do meu olhar vai também a forma de ver as coisas e do coração a forma de as sentir e tudo junto em mim, tudo o que me constitui, faz-me perguntar de que forma se podem mudar as coisas? A resposta de filósofos desde a antiguidade parece trazer a certeza para tantas questões mas o que falta ao homem para assumir a responsabilidade de um pensamento e a concretização do mesmo? Por muito que eu me mude, apenas eu mudar não basta, os movimentos contemporâneos do homem vão na direcção da individualidade, mesmo em colectivo não funcionam de forma sã mas dependente criando uma egrégora, um indivíduo constituido por muitos, que existe de forma destruturada e individual que apenas procura a satisfação ao seu desejo... há que admitir que o desejo presente é apenas um alimentar de ilusão e como saimos da ilusão se continuamente a alimentamos?
Um hey hey para o pessoal e até que enfim que descobri a musica!
Hey now now, they'll find you when you're sleeping now now they'll reach in and grab what you're dreamin' now now cut it up and slip it back in, and I know, and I know, and I know it
Hey now now, the smallest things are crushing me now the crush crush crush is so comforting now did the earth just slam in the sun, and I know, and I know, and I know it
won't undo their past by walking and talking backwards
Hey now now, we're goin' down down and we ride the bus there and pay the bus fare or we find a new reason, a new way of living and we breathe it in and try to dream again
Hey now now, we're goin' down down and we ride the bus there and pay the bus fare or we find a new reason, a new way of living and we breathe it in and try to dream again
Hey now now, they'll find you when you're sleeping, now now they'll reach in and grab what you're dreamin', now now cut it up and slip it back in and I know, and I know, and I know it
Hey now now, the smallest things are crushing me now the crush crush crush is so comforting now did the earth just slam in the sun, and I know, and I know, and I know it
won't undo their past by walking and talking backwards
Hey now now, we're goin' down down and we ride the bus there and pay the bus fare or we find a new reason, a new way of living and we shout it out and try to dream again
Hey now now, we're goin' down down and we ride the bus there and pay the bus fare or we find a new reason, a new way of living and we shout it out and try to dream again
la la la la la la la la la la la la la la la lalalalaaaaa
Hey now now, we're goin' down down and we ride the bus there and pay the bus fare or we find a new reason, a new way of living and we breathe it in and try to dream again
Hey now now, we're goin' down down and we ride the bus there and pay the bus fare or we find a new reason, a new way of living and we shout it in and try to dream again
Hey now now, we're goin' down down and we ride the bus there and pay the bus fare or we find a new reason, a new way of living and we shout it in and try to dream again
No domingo ofereceram o semanário "Sol" com o bilhete do cinema. Fiquei contente, claro que fiquei e fui-me sentar no banco do jardim, no meu lugar ao sol, para me refastelar com informação. Quase tive uma "paragem de digestão" pela qualidade das notícias, mais me parecia estar a ler a "Maria" das elites que falava na habitual roda das cadeiras da alta gestão, ou de onde mora este e aquele. Sinceramente, já não tenho paciência para o óbvio nem aquele tipo de leitura chega para manter um neurónio que seja em actividade. Será um sintoma de Portugal ou apenas uma coincidência quinhentista?