Saturday, May 17, 2008

Ida ao Museu

O Museu do Oriente é fabuloso! Simplesmente fabuloso. Grandes áreas temáticas, diversidade interessante e um valiosíssimo espólio do que foi Portugal além mar.
É gratuito às sextas-feiras das 18h00 às 22h00 e aos domingos de manhã.

Vale muito a pena lá ir, para crianças pode causar algum medo pois é um pouco escuro e tem umas máscaras assustadoras.

Thursday, May 15, 2008

É lindo

Passa uma borboleta por diante de mim
E pela primeira vez no Universo eu reparo
Que as borboletas não têm cor nem movimento,
Assim como as flores não têm perfume nem cor.
A cor é que tem cor nas asas da borboleta,
No movimento da borboleta o movimento é que se move.
O perfume é que tem perfume no perfume da flor.
A borboleta é apenas borboleta
E a flor é apenas flor.

Alberto Caeiro

Liberty day

É como me sinto hoje... tirando os "homenzinhos na cabeça", a imobilidade e o aspecto marciano. Pronto, falando a verdade, a imagem apenas ilustra o conceito. Largar amarras sabe muito bem e finalmente hoje o dia chegou para as últimas.

Wednesday, May 14, 2008

Ai que sono

Acabar o curso às 22h30 quando se começou a trabalhar às 7h20 é pesado... até já faz alucinações. Férias, por favor!!!

Tuesday, May 13, 2008

Ah pois

Não virei engenheiro, virei Nomadic Designer for Motion Graphics. Nos próximos tempos vai dar-me bastante jeito. Além da boa voz que faz companhia é uma boa prevenção à hipertensão ;)

Um bom dia

Monday, May 12, 2008

Museu do Oriente

Abriu no dia 9 de Maio, vale a pena dar uma olhada nas actividades ;) Fica na doca de Alcântara, um excelente sítio e com uma óptima representatividade das nossas partidas rumo ao oriente!!!

Sunday, May 11, 2008

Seria um ano

Só te posso desejar coisas boas e um futuro grande e risonho S.

A hora da partida soa quando
Escurece o jardim e o vento passa,
Estala o chão e as portas batem, quando
A noite cada nó em si deslaça.

A hora da partida soa quando
as árvores parecem inspiradas
Como se tudo nelas germinasse.

Soa quando no fundo dos espelhos
Me é estranha e longínqua a minha face
E de mim se desprende a minha vida.

Sophia de Mello Breyner Andresen