Passavam-se três horas da tarde e ainda não era tarde. Não tinha havido manhã, apenas a continuação de uma noite prolongada de insónia ou, antes dizendo, de uma noite diurna.
O café trazia o gosto amargo de um romance de cordel, daqueles que todos conhecem o fim mas, que o coração vazio e fantasioso tanto anseia.
Passavam-se três horas e cinco minutos da tarde e começava já a ser tarde numa longa noite diurna.
O café trazia o gosto amargo de um romance de cordel, daqueles que todos conhecem o fim mas, que o coração vazio e fantasioso tanto anseia.
Passavam-se três horas e cinco minutos da tarde e começava já a ser tarde numa longa noite diurna.
1 comment:
Uau!
"parte primeira"? isto promete!
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