De há um ano para cá, que a morte de pessoas que conheço ou a breve ameaça de tal, se tem tornado de forma chocante, uma constante. Sei que é das coisas mais absolutas e concretas, talvez a maior certeza de todas mas, no fundo, nunca esperamos por ela.
Procuro as lições que daí advêm e vejo que não há nada como viver em verdade e viver de verdade, que não podemos ter paragens longas mas breves e o suficiente para voltar a partir e que, sem dúvida, a obra deve ser feita de forma a que qualquer outro também a faça.
Friday, March 14, 2008
Strings
Wednesday, March 12, 2008
Monday, March 10, 2008
Pela fotografia
Preciso de momentos, de tempo inerte, amovível, seguro, meu. Preciso de tempo meu. Preciso de tempo para o que é meu e a fotografia é um pouco de mim, como vi, como olhei, o que senti, o que desejei...
É um momento fixo que, para sempre, ficará retido, no meu para sempre. No momento de maior fragilidade apenas uma foto garante que tudo é estável.
É um momento fixo que, para sempre, ficará retido, no meu para sempre. No momento de maior fragilidade apenas uma foto garante que tudo é estável.
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