Friday, January 25, 2008
With or without you
See the stone set in your eyes
See the thorn twist in your side
I wait for you
Sleight of hand and twist of fate
On a bed of nails she makes me wait
And I wait without you
With or without you
With or without you
Through the storm we reach the shore
You give it all but I want more
And Im waiting for you
With or without you
With or without you
I cant live
With or without you
And you give yourself away
And you give yourself away
And you give
And you give
And you give yourself away
My hands are tied
My body bruised, shes got me with
Nothing to win and
Nothing left to lose
And you give yourself away
And you give yourself away
And you give
And you give
And you give yourself away
With or without you
With or without you
I cant live
With or without you
Fala do velho do restelo ao astronauta
Aqui, na Terra, a fome continua,
A miséria, o luto, e outra vez a fome.
Acendemos cigarros em fogos de napalme
E dizemos amor sem saber o que seja.
Mas fizemos de ti a prova da riqueza,
Ou talvez da pobreza, e da fome outra vez.
E pusemos em ti nem eu sei que desejo
De mais alto que nós, e melhor e mais puro.
No jornal soletramos, de olhos tensos,
Maravilhas de espaço e de vertigem:
Salgados oceanos que circundam
Ilhas mortas de sede, onde não chove.
Mas o mundo, astronauta, é boa mesa
(E as bombas de napalme são brinquedos),
Onde come, brincando, só a fome,
Só a fome, astronauta, só a fome.
(José Saramago)
A miséria, o luto, e outra vez a fome.
Acendemos cigarros em fogos de napalme
E dizemos amor sem saber o que seja.
Mas fizemos de ti a prova da riqueza,
Ou talvez da pobreza, e da fome outra vez.
E pusemos em ti nem eu sei que desejo
De mais alto que nós, e melhor e mais puro.
No jornal soletramos, de olhos tensos,
Maravilhas de espaço e de vertigem:
Salgados oceanos que circundam
Ilhas mortas de sede, onde não chove.
Mas o mundo, astronauta, é boa mesa
(E as bombas de napalme são brinquedos),
Onde come, brincando, só a fome,
Só a fome, astronauta, só a fome.
(José Saramago)
Thursday, January 24, 2008
Mushishi
Mushishi, ou mestre dos insectos, é a história de Ginko, um rapaz que vai de aldeia em aldeia para ajudar as pessoas com os seus problemas derivados dos Mushi. Os mushi não são simples insectos ou parasitas, são seres vivos que têm uma ligação especial com o equilibrio da natureza e desta com o ser humano. Uma excelente produção, de Manga, para o Cinema.
Mais na Wikipedia...
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Wednesday, January 23, 2008
Outra vez
Parece que o tema do tabaco não pára. Agora inverteram-se os papéis, antigamente era o fumador passivo que sofria com o alcatrão dos outros, agora é o fumador, coitadinho, "acossado, perseguido por esta ditadura", que sofre.
Infelizmente não consigo olhar para este tema com serenidade e sempre que algum iluminado vêm dizer que o estado não tem nada a ver com o comportamento das pessoas, apetece-me enfiar-lhe com uma enciclopédia pela cabeça abaixo. O Estado DEVE, tem OBRIGAÇÃO, para com aqueles que pertencem ou que estão inseridos no país. Não serve unicamente para fazer auto-estradas ou para gozo no telejornal, DEVE interferir no bem público, deve apresentar as regras, as linhas directoras para que possamos saír de um estado de espírito conformista e anárquico.
Quanto aos fumadores, só podem ser as pessoas mais egoistas do mundo se acham que não faz mal o seu cigarrinho no café, no fim de contas só lá estão meia hora a fumar mas, os empregrados apenas lá estão anos a apanhar com o seu belo fumo. Sempre me apeteceu fazer uma experiência, lançar uma bombinha de mau cheiro em cima dos fumadores, pois se não gostam do cheiro e se eu não tenho o direito a fazê-lo, também eu não gosto do cheiro do tabaco nem do que as suas toxinas me fazem.
Se mesmo isto não chega, daria de bom grado a prenda que como fumador passivo, recebi - a parte superior dos pulmões em carvão, ao ponto do médico perguntar quantos maços fumava por dia, eu, que nunca fumei. Por isso, se acham que a nova lei é um pronuncio da ditadura, então é melhor mudarem de país... talvez para a Colômbia, lá podem fumar.
Infelizmente não consigo olhar para este tema com serenidade e sempre que algum iluminado vêm dizer que o estado não tem nada a ver com o comportamento das pessoas, apetece-me enfiar-lhe com uma enciclopédia pela cabeça abaixo. O Estado DEVE, tem OBRIGAÇÃO, para com aqueles que pertencem ou que estão inseridos no país. Não serve unicamente para fazer auto-estradas ou para gozo no telejornal, DEVE interferir no bem público, deve apresentar as regras, as linhas directoras para que possamos saír de um estado de espírito conformista e anárquico.
Quanto aos fumadores, só podem ser as pessoas mais egoistas do mundo se acham que não faz mal o seu cigarrinho no café, no fim de contas só lá estão meia hora a fumar mas, os empregrados apenas lá estão anos a apanhar com o seu belo fumo. Sempre me apeteceu fazer uma experiência, lançar uma bombinha de mau cheiro em cima dos fumadores, pois se não gostam do cheiro e se eu não tenho o direito a fazê-lo, também eu não gosto do cheiro do tabaco nem do que as suas toxinas me fazem.
Se mesmo isto não chega, daria de bom grado a prenda que como fumador passivo, recebi - a parte superior dos pulmões em carvão, ao ponto do médico perguntar quantos maços fumava por dia, eu, que nunca fumei. Por isso, se acham que a nova lei é um pronuncio da ditadura, então é melhor mudarem de país... talvez para a Colômbia, lá podem fumar.
Sunday, January 20, 2008
Uma verdade inconveniente
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