Por motivos estruturais andei a meditar sobre a verdade. De facto, a verdade não pertence a Igrejas, Partidos, Ideologias, Países, ou seja, não pertence a nada ou a ninguém, a não ser a quem a viva. Não se trata de um mero conceito, nem este pensamento é apenas mais um dito que bem fica e que algum dia se transforme em analecto.
A verdade torna-se urgente num homem, na medida que precisa de viver sem ter que olhar para os lados procurando a quem deve.
A verdade é sinónimo de vida, de ser e nada melhor que Ser verdadeiro, em primeiro para com nós próprios e depois para com os outros, para viver em plenitude. Ser verdadeiro aprende-se, é um hábito como todos os outros, ser fiel a si mesmo é lavrar em terra fértil o que tanto está abandonado.
Saturday, April 28, 2007
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