Há momentos em que o tempo pára, que abandono todo o ar que respiro e do pó de um sonho feito estrela construo a forma de um desejo.
Ascendo ao mais alto da esfera celestial, tão alto quanto o desfiar do meu coração o permite.
Perco-me nos véus de ilusão do além, num deserto de paz e, num lento abrir de olhos, respiro e tombo à terra, de corpo inerte, cadente...
Num bater de coração, expiro e a vida cumpre-se no sonho que hoje é.
Friday, July 11, 2008
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