Na importância do nosso tempo, podemos reparar que o mundo não pára quando paramos. Que se somos uma bengala, é melhor não o sermos, porque por um lado a bengala gasta-se e verga-se e por outro o que a usa nem sempre dela precisa e mais ganhava em se exercitar sem a mesma.
Assim, por vezes andamos com a cabeça repleta com uma situação que nos traz preocupação, que requer de nós o máximo que podermos dar e aí, devemos ter a serenidade e sabedoria de saber dizer ao restante, não.
Monday, January 14, 2008
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