Por muitas voltas que dê, diálogos que prepare, a morte, ou passagem, é sempre algo difícil de transportar, não no contexto de ideia ou filosofia mas na prática da comunicação.
Para mim é triste na medida da ausência mas não no toque do medo. Por vezes penso, porque escrevo tanto, porque desenho, porque leio, ou isto ou aquilo, se a inevitabilidade de um fim tornará tudo ausente de mim?
A resposta é que viver é agora e depois... veremos.
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